nome ADRIELLY fabiana larissa estefani
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
PESQUISA FEITA PELAS ALUNAS:Hellen,Hozana e Crislaine.alunas estudiosas do 7 ano A
AMOR POR UMA MENINA
Meu amor
Minha paixão
Meu coração
Em emoção
Minha menina
Minha querida
Minha paixão por
Uma menina
Meu amor
Meu altor
Meu coração
Com amor
TE AMO
Te amo
Te adoro
Com um beijo
Te namoro
Te quero meu amor
Te quero minha paixão
Te quero com amor
Com muita paixão
ME AMOR
Eu não sei falar
Eu não sei chorar
Eu só sei te amar
Eu não sei dizer
Eu não sei falar
Mais eu sei te olhar
Eu não vou chorar
Eu não vou amar
Eu só vou te esperar
Escritor: Welington do 7º ano A
Meu amor
Minha paixão
Meu coração
Em emoção
Minha menina
Minha querida
Minha paixão por
Uma menina
Meu amor
Meu altor
Meu coração
Com amor
TE AMO
Te amo
Te adoro
Com um beijo
Te namoro
Te quero meu amor
Te quero minha paixão
Te quero com amor
Com muita paixão
ME AMOR
Eu não sei falar
Eu não sei chorar
Eu só sei te amar
Eu não sei dizer
Eu não sei falar
Mais eu sei te olhar
Eu não vou chorar
Eu não vou amar
Eu só vou te esperar
Escritor: Welington do 7º ano A
PESQUISA FEITA PELAS ALUNAS: HELLEN,HOZANA E CRISLAINE DO 7 ANO A
pesquisa realizada pelas alunas
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Poesia
As imagens são exemplos de poesias.
A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice." O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.
exemplos de poesias textuais:
Coleção de Poesias
Há poesias que passam depressa
Por exemplo o tempo, em voltas expresso
Sem preço de volta, em números preso,
Sempre tão disperso que se recomeça
Em seu próprio avesso...
Há poesias que nunca começam
Por exemplo o que eu peço pra me acontecer
Mas que por apreço de Deus pra comigo
Nem mesmo ingressam no meu parecer
Se me havia perigo de não vir crescer...
Há poesias que sempre se rimam
Por exemplo as vidas que buscam se amar
E medem palavras 'té que se combinam,
Se animam, se atraem, contraem romance
E sem que se cansem rumam-se a rimar...
Há poesias que quase nos choram
Por exemplo os olhos quando enfim enxergam
No sofrimento a razão de ajudar
E na alegria a razão de estar vendo
As coisas que vêm e são
E as outras que, sem mais, vão
Porém ainda estão, tal qual olhos vendo,
Continuamente vivendo...
Há poesias que nunca escrevemos
Há poesias que nunca terminam:
Há poesias que passam depressa
Por exemplo o tempo, em voltas expresso
Sem preço de volta, em números preso,
Sempre tão disperso que se recomeça
Em seu próprio avesso...
Há poesias que nunca começam
Por exemplo o que eu peço pra me acontecer
Mas que por apreço de Deus pra comigo
Nem mesmo ingressam no meu parecer
Se me havia perigo de não vir crescer...
Há poesias que sempre se rimam
Por exemplo as vidas que buscam se amar
E medem palavras 'té que se combinam,
Se animam, se atraem, contraem romance
E sem que se cansem rumam-se a rimar...
Há poesias que quase nos choram
Por exemplo os olhos quando enfim enxergam
No sofrimento a razão de ajudar
E na alegria a razão de estar vendo
As coisas que vêm e são
E as outras que, sem mais, vão
Porém ainda estão, tal qual olhos vendo,
Continuamente vivendo...
Há poesias que nunca escrevemos
Há poesias que nunca terminam:
Exemplo...
Entre asas e quases
De um lado do céu, avião!
E do outro uma ave comum
Foi nesta o encostar dos olhos
Afinal, no mundo, qualquer um
Pode vir a entender e fazer avião
Mas um pássaro não há mão
Nem ciência, por mais audaz,
Capaz de soprar-lhe as asas
E voá-las na imensidão
O frio, a frieza
Entre as árvores
Era vento, era céu, era rio,
Era vasto, era pássaro... era frio
Mas nem tanto quanto
A indiferença dos homens
Que ali passavam olhando o amanhã...
Pesquisa feita pelo professor Rone para seus alunos do 7º ano A da escola Jamic
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP7ZxQcmMN1rW0RD_bPpVHQGNDUyEMfpE6pTtMSBOUCa7rQ5QAIDCsHuPOmOr5w9tAsP91LvAgqIzLynJ3Z7YGT75DP9hCFSkhuXSrE53fWPAYCTF-rirvPLXnTGDKd6WquXJOUI5X04g/s1600/ro+azeredo58.jpg
http://sitedepoesias.com/poesias/30817
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl7D4_IXoP_JmKsiJ3IrDR4EqodW-DH9aMHnEgMxtKWsNn50UgETVmH3nhVZ_OhCi3HgBDpC0oxBJS5E-ShoAFFSkYb3yKHitrqeZ8ddccfOyYVfYUASWwVrEmqkG4J9hlfLXZ-3DaqbUK/s320/poesia1.jpg
http://sitedepoesias.com/poesias/30817
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl7D4_IXoP_JmKsiJ3IrDR4EqodW-DH9aMHnEgMxtKWsNn50UgETVmH3nhVZ_OhCi3HgBDpC0oxBJS5E-ShoAFFSkYb3yKHitrqeZ8ddccfOyYVfYUASWwVrEmqkG4J9hlfLXZ-3DaqbUK/s320/poesia1.jpg
Assinar:
Comentários (Atom)